By Já ficou claro que o futuro político de Campina Grande é incerto, assim como os conglomerados e alianças em prol de 2024. Na agulha, os Cunha Lima, e os grupos de Romero e Veneziano. Porém, o mais certo é o fato de Bruno precisar tomar uma decisão perigosa: Escolher o seu vice de um desses grupos, e alguém vai precisar ficar de fora dessa jogada.
Os últimos dias têm sido movimentados na política campinense, a população tem vivido um spoiler da adrenalina que 2024 reserva. Figuras carimbadas da política de Campina Grande têm acordado inquietas e guardando a sete chaves o real futuro das atuais alianças no município. Afinal, não se sabe ao certo mais nem se Bruno e Romero estão em “divórcio político” ou se tudo permanece tranquilo no “Império Cunhalimense”.
Bruno tem uma decisão pouco sutil a se fazer: escolher quem irá compor, junto a ele, a sua chapa em busca da reeleição.
Veneziano já se aproximou dos Cunha Lima desde a eleição passada (2022), ao apoiar Pedro no segundo turno em busca do executivo estadual, onde saiu derrotado, contrariando, inclusive, as orientações do presidente Lula, e desde então não tem mais se desprendido dos quadros políticos dos Cunha Lima em Campina Grande.
Romero foi quem trouxe Bruno ao topo, foi seu mestre e orientador para chegar à prefeitura da “Terra do São João”, em caso de rompimento e candidatura de oposição por parte do ex-prefeito, nos veríamos em cenários típicos à política paraibana, como foi com Cássio Cunha Lima e Ricardo Coutinho no governo do estado, por exemplo.
Aos pouco o quadro político de 2024 em Campina Grande vai se construindo, até a Senadora Daniella Ribeiro é uma das figuras que podem ser sondadas à candidatura, tudo parece incerto, mas certamente, na cabeça de Bruno, decisões devem estar sendo processadas e tomadas, a fim, talvez, de tentar sempre agradar a maioria.
Acompanhe as discussões políticas da Paraíba e do Brasil com o Política Cariri e se liga que 2024 é logo ali.