A economia brasileira cresceu 0,9% no segundo trimestre de 2023, quando comparado com os três meses anteriores. Os dados são do Produto Interno Bruto (PIB) do país, levantamento feito pelo Sistema de Contas Nacionais Trimestrais e divulgado na última sexta-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quando comparado com o mesmo período em 2022, sob o governo Bolsonaro, o país cresceu agora 3,4%.
O crescimento da economia nacional excedeu as expectativas do consenso Refinitiv, que projetava um crescimento trimestral de 0,3%, e na comparação anual, de 2,7%.
Esse crescimento animador pode ser promissor para o Brasil no ranking das maiores economias do mundo. O país deve voltar ao top 10 mais uma vez, após sair da lista em 2020.
A Austin Rating, agência classificadora de risco de crédito, projeta que o Brasil deve superar a Rússia ainda em 2023 e assumir a 10ª colocação. Essa expectativa é feita com base nas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI). Assim, o PIB do país pode chegar a US$ 2,081 trilhões, ante US$ 1,924 em 2022.
O país chegou a ocupar a 7ª posição dentre as maiores economias do mundo entre os anos de 2010 e 2014, sob o segundo mandato de Lula e o primeiro de Dilma à frente da presidência da República. Em 2020, sob Bolsonaro e no auge da pandemia de Covid-19, o país saiu do ranking dos top 10. Ainda segundo a Austin Rating, em 2025, o país deve ocupar a 8ª posição nas maiores economias do planeta.
Foto de capa: Divulgação/Reprodução/Getty Imagens.