Uma matéria enfatizando declaração do vereador situacionista, Aldo Cabral, em defesa do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, causou surpresa na tarde desta segunda-feira (27). Em tom declaratório publicado no site institucional da Prefeitura, o vereador se diz indignado e ataca a oposição por tentar impedir que o prefeito busque empréstimo superior a 60 milhões de dólares, dentro de um plano de investimentos para a realização de obras no município.
Confira a matéria na íntegra assinada pela coordenadoria municipal de comunicação:
“Após ter seu número pessoal vazado em material apócrifo contra o pacote de investimentos que está sendo projetado pelo prefeito Bruno Cunha Lima, de Campina Grande, o vereador Aldo Cabral resume sua reação numa palavra: indignação. Ele lamenta, por parte da oposição, a ausência de uma discussão propositiva e o que chamou de falta de embasamento técnico por parte também dos que, no anonimato, se colocam contrários ao plano de investimentos.
Aldo Cabral disse que pressionar os vereadores tentando criminalizar uma posição em favor de investimentos em Campina Grande demonstra desrespeito ao direito de escolha legítima por parte dos parlamentares e falta de comprometimento com a cidade.
– Não será pressionando os vereadores de forma agressiva e criminosa que vão fazer que a gente recue. Afinal, estamos tratando da possibilidade histórica de consolidar conquistas importantes para a cidade e atender necessidades que Campina espera há muitos anos, como a revitalização do Açude Velho e a melhoria da Feira Central – destacou.
No tocante ao discurso dos opositores, que alegam que a captação dos recursos para os investimentos vai prejudicar o município, Cabral disse ser incoerente da parte dos oposicionistas pois, conforme o vereador, os investimentos serão realizados para melhorias substanciais no Município e, consequentemente, na vida das pessoas.
– Quem é favor do bem e do desenvolvimento de Campina Grande, diz sim ao maior pacote de investimentos da sua história. Existem pessoas que dizem querer o bem da cidade, mas estão contra ao seu desenvolvimento, isso se chama incoerência – concluiu.
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