Bolsonaro afirma que integrantes do PL poderão ser desligados; confira o deputado paraibano que está na lista

Bolsonaro afirma que integrantes do PL poderão ser desligados; confira o deputado paraibano que está na lista

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que integrantes do Partido Liberal (PL) que votaram a favor da reforma tributária durante votação no Congresso, em Brasília, poderão ser desligados da legenda  Bolsonaro, aponta que o ato pode ser classificado como “traição” e que, por isso esses políticos seriam retirados da sigla por terem destoado da posição assumida pelo partido.

O atual presidente estadual do PL na Paraíba, o deputado federal Wellington Roberto foi um dos que votaram contra a orientação do partido e disseram “Sim” à reforma. Wellington votou “Sim” nos dois turnos da votação.

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Além paraibano, outros 19 deputados filiados do PL ajudaram a aprovar a reforma. O comentário de Bolsonaro aconteceu no sábado (18), durante evento do PL Mulher, no Rio Grande do Sul. Na ocasião, o ex-presidente disse que “lá na frente” esses políticos seriam expurgados da sigla.

Desde o 1º momento, o nosso partido assumiu uma posição. Que pena uma minoria ter se vendido. Se Jesus tinha 12, um traiu. Nós temos 99, uns 10 vão trair também. Mas, a gente lá frente vamos expurgando essas pessoas”, enfatizou.

O PL paraibano, comandado pelo deputado federal Wellington Roberto, vive um dos maiores ‘rachas’ políticos de todos os tempos por causa da escolha do ex-ministro Marcelo Queiroga como o “nome” da legenda na disputa pelo comando da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) nas Eleições 2024.

O nome de Queiroga, que chegou a declinar da possibilidade de ser candidato nas Eleições 2022 ao reconhecer baixíssima popularidade em território paraibano, foi escolhido em detrimento dos campeões de votos da legenda na Paraíba: os deputados Cabo Gilberto Silva (federal), Wallber Virgolino (estadual) e Nilvan Ferreira (comunicador).

Wellington Roberto é apontado pelo trio como responsável de ser o mentor de supostas perseguições aos candidatos do próprio partido nas Eleições 2022 para benefícios próprios. Ao comandante da legenda na Paraíba também é atribuída uma série de supostas manobras para enganar Bolsonaro e toda a cúpula nacional da legenda em prol da manutenção do “poder” da família Roberto na política paraibana e no comando de um partido.

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