Ficou feio para Bruno: Estudantes organizam ato contra o aumento da passagem de ônibus em Campina Grande

Ficou feio para Bruno: Estudantes organizam ato contra o aumento da passagem de ônibus em Campina Grande

Com o aumento da passagem de ônibus coletivo de Campina Grande, aprovada nesta segunda-feira (15) pelo Concelho Municipal de Transportes da cidade, tendo um expressivo acréscimo de R$ 0,35, partindo de R$ 3,75 para R$ 4,10, os estudantes não irão deixar passar despercebido.

A única categoria que votou contra o reajuste foram os representantes dos estudantes, em uma decisão quase unânime (14 x 1). Como argumento para a realização do ato, os estudantes afirmam que o aumento não possui justificativa, pois não condiz com a qualidade da estrutura ou ainda a segurança do transporte coletivo, muito menos reflete na melhoria dos serviços prestados ou condições dos trabalhadores que acumulam funções de motorista e cobrador.

Devido a todos esses fatores, a comunidade estudantil de campina grande está convocando todos aqueles que desejam participar de um ato, mobilizando as pessoas contra o aumento da tarifa.

O ato irá acontecer nesta quinta-feira, dia 18 de Maio, com concentração na Rua Baraúnas, 351, no Bairro Universitário de Campina Grande, na lateral da Central de Aulas Paulo Freire da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba). O objetivo do ato é exigir o cancelamento do reajuste e a volta da integração via terminal, assim como a criação de políticas de mobilidade que contemplem a realidade dos trabalhadores (as) e estudante, como o passe livre e um serviço de qualidade.

O DCE da UFCG (Universidade Federal de Campina Grande) também mobilizou estudantes após a decisão tomada pelo conselho, promovendo um ato contra o aumento da passagem nesta segunda-feira (15) em frete a STTP.

Nas fotos de convite para que os estudantes participassem de ambos os atos, contavam com duras críticas ao prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, com imagens do político permeadas por efeitos de caricaturas que remetem ao horror, com chifres e olhos vermelhos e frases como: “R$ 4,10 é roubo!”.

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