Paraibanos voltam à mira de Alexandre de Morais e ex-primeira dama vira suspeita de integrar núcleo de atos criminosos

Paraibanos voltam à mira de Alexandre de Morais e ex-primeira dama vira suspeita de integrar núcleo de atos criminosos

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou, nesta sexta-feira (17), queos paraibanos Walber Virgolino, Nilvan Ferreira, Cabo Gilberto, Eliza Virgínia e Pâmela Bório, sem investigados por suspeita de envolvimento direto e indireto nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, em Brasília.

Pâmela Bório é acusada de integrar o “núcleo de executores materiais dos atos criminosos”, já que ela esteve em Brasília e fez vídeos participando do tumulto na capital federal e Walber, Gilberto, Nilvan e Eliza  de incentivar através das redes sociais, os atos golpistas.

O ministro acolheu o parecer da Procuradoria-Geral da República para que sejam investigados esses paraibanos. O PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) havia entrado com representação contra essas figuras da política paraibana alegando que houve incentivo ao ato golpista do dia 8 de janeiro com depredação de prédios do STF, Palácio do Planalto e Congresso Nacional.

Walber, Gilberto, Nilvan e Eliza são acusados de incentivar, nas redes sociais, os atos golpistas de 8 de janeiro.

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