A pastora Maria Aparecida Gomes Barbosa, de 63 anos, natural de Patos, no Sertão paraibano, foi presa em Santa Catarina acusada de aplicar golpes em cerca de 50 mil pessoas no Brasil e no exterior, prometendo que os investimentos desses fiéis ocasionariam um retorno “imediato e estratosférico”. As promessas citavam lucos de um “octilhão” de reais.
A Polícia Civil afirma que ela fazia parte da administração do esquema, cujo o suspeito de ser o líder foi identificado como o pastor Osório José Lopes Junior. As investigações apontam que o esquema era compostos por 200 integrantes, contando com dezenas de pastores.
As investigações ainda mostram que o grupo movimentou, em apenas 5 anos, um montante de R$ 156 milhões, criaram 40 empresas fantasmas e 800 contas bancárias suspeitas.
Os investigadores relatam que existia a promessa de que, com depósitos de apenas R$ 25, os indivíduos teriam um retorno de um octilhão de reais, e com um investimento de R$ 2 mil, o lucro seria de 350 bilhões de centilhões de euros.
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